Hoje o significado da
palavra generosidade causou-me um certo espanto: "virtude daquele que se
dispõe a sacrificar os próprios interesses em benefício de outrem;
magnanimidade"; "comportamento que expressa bondade; particularidade
de quem se sacrifica em benefício de outra pessoa".
Vejam que o conceito de generosidade, na grande maioria dos dicionários, parte do autossacrifício.
Comecei a lembrar das pessoas que são ditas generosas e percebi um ponto quase que comum: raramente são generosas consigo mesmas, não olham para si, não se colocam em primeiro lugar.
Precisamos ressignificar esse conceito, abolindo a crença do sofrimento como meio para o merecimento, do sacrifício como passo necessário para a lapidação espiritual.
Amanhã não será melhor, se no hoje não agirmos diferentemente em relação à nossa própria vida. Um presente insuportável não terá como prêmio um amanhã sensacional.
Nós somos a nossa maior tarefa! Quando nos dedicamos ao outro e evitamos olhar para as nossas próprias necessidades, invariavelmente preencheremos a nossa história com "e se eu" e "mas se eu".
Ajudar faz bem, ouvir faz bem, doar faz bem. Mas quem se cura, faz ainda melhor! Faz um favor a toda existência.
Quem se cura dá um passo fora da zona de conforto (sim, permanecer em dor acontece dentro da zona de conforto) e produz uma espécie de campo magnético, movimentando tudo o que há em volta.
Quem se cura deixa de ser figurante em um filme dramático e assume o papel de protagonista em uma história de amor.
É um farol. É um sopro de esperança. É um exemplo. É um incentivador. É um vencedor.
Olhe para a sua dor e a acolha, como se um presente fosse. Ela traz em si o aprendizado que grita para ser visto. Tudo está no lugar certo, inclusive ela - mostrando o que deve ser movimentado.
Esse é o mais importante aprendizado do sofrimento: OLHAR PARA DENTRO E, ENTÃO, MOVIMENTAR-SE COM DOÇURA.
Assim eu definiria generosidade: "qualidade de quem transborda amor próprio à toda existência. essência em ação. amor em movimento."
Vejam que o conceito de generosidade, na grande maioria dos dicionários, parte do autossacrifício.
Comecei a lembrar das pessoas que são ditas generosas e percebi um ponto quase que comum: raramente são generosas consigo mesmas, não olham para si, não se colocam em primeiro lugar.
Precisamos ressignificar esse conceito, abolindo a crença do sofrimento como meio para o merecimento, do sacrifício como passo necessário para a lapidação espiritual.
Amanhã não será melhor, se no hoje não agirmos diferentemente em relação à nossa própria vida. Um presente insuportável não terá como prêmio um amanhã sensacional.
Nós somos a nossa maior tarefa! Quando nos dedicamos ao outro e evitamos olhar para as nossas próprias necessidades, invariavelmente preencheremos a nossa história com "e se eu" e "mas se eu".
Ajudar faz bem, ouvir faz bem, doar faz bem. Mas quem se cura, faz ainda melhor! Faz um favor a toda existência.
Quem se cura dá um passo fora da zona de conforto (sim, permanecer em dor acontece dentro da zona de conforto) e produz uma espécie de campo magnético, movimentando tudo o que há em volta.
Quem se cura deixa de ser figurante em um filme dramático e assume o papel de protagonista em uma história de amor.
É um farol. É um sopro de esperança. É um exemplo. É um incentivador. É um vencedor.
Olhe para a sua dor e a acolha, como se um presente fosse. Ela traz em si o aprendizado que grita para ser visto. Tudo está no lugar certo, inclusive ela - mostrando o que deve ser movimentado.
Esse é o mais importante aprendizado do sofrimento: OLHAR PARA DENTRO E, ENTÃO, MOVIMENTAR-SE COM DOÇURA.
Assim eu definiria generosidade: "qualidade de quem transborda amor próprio à toda existência. essência em ação. amor em movimento."
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