quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Sobre renascer para a verdade do meu ser



A experiência de estar no fluxo é lindamente inexiplicável.

Ela revela a unidade. Ela revela as Egrégoras e as pessoas às quais estamos vinculados.
Ontem foi um dia lindamente incrível.

Pela manhã o meu querido amigo Baptiste Lec mencionou, em um grupo do qual participamos, que os treze dias mais poderosos do ano, segundo o calendário Maia, iniciariam em 08.02.2018, enviando um link explicativo.

Era uma leitura doce e simples, explicando o formato do calendário galáctico criado pelos Maias e a energia preponderante no KIN1, primeiro dia do ano.

Senti necessidade de divulgar a mensagem e de sugerir a um grupo que tentássemos canalizar a energia do dia seguinte em benefício do coletivo, talvez através de uma meditação ou simplesmente da conexão sincera com o influxo energético previsto.

Logo em seguida fui acessar um grupo de mensagens e, ao clicar no grupo que eu desejava compartilhar a informação, o dispositivo atualizou e o toque acabou abrindo um grupo diverso.

Nesse grupo, um amigo querido (e voz de veludo), o Emanoel, havia postado, no mesmo instante a imagem do KIN260, último dia do ano para o calendário Maia. Marcou, nessa mensagem, a Thiuy-la, cuja simbologia é um dragão (que representa o KIN1).

Qual é a chance de você abrir um grupo aleatoriamente e, nesse grupo, um amigo ter postado uma imagem que retrata exatamente a leitura que você estava fazendo, marcando, na imagem, a exata representação da energia com a qual eu havia me conectado: o dragão.

Foi a confirmação.

Resolvi pesquisar e ler mais sobre isso.

Mais tarde fui para a aula de yoga e, imediatamente, fui atraída por um livro que estava nas mãos da professora, Fateh. Não consegui identificar de que se tratava, mas ele era lindo.

A música que ela escolheu para o relaxamento era simplesmente sensacional e refletia perfeitamente a energia do dia, KIN260. Fim de ciclo. Introspecção. Avaliação. Acolhimento. Deixar ir. Confiar.

Let go, let God
If you desire to play the game of Love
Step onto my path
With your head in your hands
Offer yourself
Egolessly
Don’t hesitate
Walk with me.”

Todas nos emocionamos com as conexões. Estávamos profundamente entregues.

Ao final da aula, a Fateh espontaneamente entregou o “livro” em minhas mãos. Era uma agenda antiga que ela havia acabado de ganhar e continha, em cada dia, o KIN respectivo e a explicação segundo o calendário galáctico Maia.

Hoje, então, é o KIN1, simbolizado pelo Dragão Magnético Vermelho. O vazio que contém a energia do parto do Universo. O silêncio da vida em criação. O seu mantra é: “eu alimento/nutro o nascimento do meu Ser com a verdade/confiança primordial”.

Eu me reconheço intacto, digno e merecedor.

Estabeleça, então, a intenção da vida que está sendo, novamente, gerada.

Deseje compaixão e, também, haja em compaixão.

Deseje amor e, também, seja amoroso.

Deseje união e, também, estabeleça relações horizontais e transparentes.

Deseje respeito e, também, seja humilde e responsável.

Finalizo com a frase que concluiu o primeiro texto enviado pelo Baptiste Lec sobre o calendário galáctico Maia, extraída dos Vedas:

“Estabelecido no Ser, aja.”


2 comentários:

  1. Escrevi sobre isso uma vez, vou colocar aqui:

    Acordei com a palavra "Serendipity" na cabeça.

    Pesquisei e vi que tem raiz no título de um livro, chamado: Os três príncipes de Serendip, de Horace Walpole (1754).

    Trata-se de encontrar o que não se está procurando. Trata-se de identificar as bênçãos diárias que se apresentam - às quais estamos cegos e desatentos.

    Lembrei-me muito da metáfora de Saint Germain: prato de pedra x prato de macarrão.

    Disse ele: quando encontramos um prato de pedra no caminho, paramos e olhamos incansavelmente, indagando: por que? por que pedras de novo? o que eu fiz de errado? Aprendizado que, talvez, ainda não tenhamos capacidade de absorver e que, certamente, voltará a se apresentar (não por castigo, mas porque desejamos viver esta experiência e adquirir essa compreensão).

    Enquanto sofremos pelo prato de pedras, deixamos de perceber que logo ao lado havia um delicioso prato de macarrão, com queijo parmesão (do bom!). Enquanto nos penalizamos e nos culpamos, aquele saboroso prato que Deus havia preparado para nos nutrir esfria e perde a atratividade.

    Quantas bênçãos passam por nós sem que as acolhamos?

    Quantas vezes a sincronicidade se fez presente e nós não percebemos?

    Trata-se de um exercício de presença, contemplação, merecimento, pertencimento, empoderamento, posicionamento, abertura, humildade, fé.

    Tudo está interligado, entrelaçado. Deus fala conosco das mais diversas formas, inclusive (pasmem!) através das pessoas.

    Coloque-se em estado de atenção e prepare-se para o show!

    “O acaso só favorece a mente preparada” - Louis Pasteur

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