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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Praticando o auto-amor!




O nosso compromisso com a vida é desenvolver o amor, a começar pelo amor próprio, até que nos seja possível movimentar o amor incondicional em todas as situações.

Apenas quando nos acolhemos integralmente, quando integramos as nossas sombras (em vez de excluí-las), é que começamos a compreender o amor.

O amor não aceita condições. Ele não depende de perfeição, não exige beleza, não alimenta expectativas. Ele simplesmente é.

E esse propósito maior se apresenta a todos os momentos. Ele é parte integrante de todos os relacionamentos que vivemos.

Ouso dizer que os relacionamentos servem para nos relacionarmos conosco.

O outro é apenas um espelho que nos apresenta o aprendizado atraído, que vira uma chave na nossa percepção, que nos dá um sinal de alerta.

Cada pessoa à sua volta é, em verdade, um portal de acesso a um novo você.

Assim, todas as experiências são válidas.

Qualificá-las como boas ou ruins revela uma percepção limitada ao mundo tridimensional, pois, aos olhos do Ser, são, todas, engrandecedoras.

Percebam que as experiências que qualificamos como ruins são, via de regra, as que exigem que renasçamos, as que exigem que regatemos a nossa força e o nosso amor próprio.

É necessário que abandonemos todas as culpas e todos os arrependimentos, compreendendo que jamais atentamos contra o outro, apenas vivemos a experiência planejada por ambos.

Assim vamos nos desprendendo dos mecanismos de limitação que nos foram impostos: culpa, medo, insegurança, desesperança, inferioridade.

Estamos transcendendo padrões em prol do coletivo.

Estamos, individualmente, pavimentando o caminho de retorno ao lar para os que vierem a seguir.

Estamos reconhecendo a nossa própria divindade através do amor próprio e da autorresponsabilidade.

Ame-se incondicionalmente para que, finalmente, o mandamento maior faça sentido: “ame o seu próximo como a si mesmo”.

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