(Sugiro que coloquem
essa música para se conectarem ao meu sentimento: https://www.youtube.com/watch?v=CHV6BjuQOZQ&index=1&list=RDCHV6BjuQOZQ)
Eu amo o ser humano,
porque eu me amo.
Eu confio nas
capacidades de superação e de transformação do ser humano, porque eu conheço as
minhas.
Eu acredito na
existência de conexão entre as pessoas, porque essa conexão se fez dentro de
mim.
Eu vejo todos os
seres como grandes, dignos e merecedores, porque assim eu me vejo.
Eu testemunho o Amor
e a Luz de cada ser, porque Eu Sou Luz, Eu Sou Amor.
Vejo, apenas, o que
existe dentro de mim e é isso que eu ofereço ao longo do caminho.
Não estranhamente, é
o que eu recebo: eu sou amada e respeitada como ser humano em todos os espaços
em que eu me encontro; eu sou considerada uma boa pessoa; eu sou presenteada de
todas as formas imagináveis.
Isso me faz protagonista
da minha própria vida.
Tudo o que faz
ressaltar, aos meus olhos, os pontos negativos de outras pessoas, nada mais é
do que um sinal claro do que ainda não foi curado dentro de mim.
Tudo o que faz
ressaltar, aos meus olhos, os meus pontos negativos, nada mais é do que uma
oportunidade de oferecer a mim mesma todo o amor e toda a compreensão que eu
possuo dentro de mim.
A rejeição a qualquer
ser humano é, em verdade, rejeição a si mesmo, ao seu passado, às suas falhas.
A dificuldade de
conexão com qualquer ser humano é, em verdade, dificuldade de conexão consigo
mesmo.
A raiva em relação a
qualquer ser humano é, em verdade, voltada a si mesmo, por se sentir incapaz de
mudar a própria vida, por se sentir pequeno demais para mudar o mundo.
A forma com que
falamos, a forma com que tratamos, a forma com que caminhamos entre as pessoas,
o nosso agir em geral, deflagram o nosso universo interior – e nada mais.
O objetivo não é
transformar o outro, razão pela qual criticá-lo não ajudará em nada.
O objetivo é a lapidação
pessoal.
É movimentar (veja
que não falo apenas em aprender) as qualidades divinas propagadas e
demonstradas por Yeshua, que sempre, sempre, sempre, extraía o melhor de cada
ser que cruzava o seu caminho.
Ele devolveu a
dignidade a cada pessoa que o olhou nos olhos, fazendo emergir a centelha
divina que jamais deixara de queimar.
O maior transformador
de homens que já pisou esta Terra utilizava apenas essa técnica: enxergava o
melhor que havia dentro de cada um e, assim, estimulava que o bom e o bem
tomassem a frente.
Como Yeshua, estamos humanos.
Cabe a nós o
exercício do autoconhecimento, da autoapreciação, do amor próprio, para, então,
testemunharmos o divino florescer em cada pessoa.
“Nada lhe posso dar que já não
exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele
que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o
impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é
tudo.” Hermann Hesse
Muito verdadeiro esse texto... não podemos fazer nada lá fora sem antes fazer tudo dentro... parabéns pela linda reflexão!..
ResponderExcluirTania amada!!! <3
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