Eu li diversas vezes que o ano de 2017 seria regido
por Saturno. Também li sobre as implicações desse novo ciclo.
Mas não há nada como a experiência.
Apesar do apelo coletivo trazido pelo novo ciclo
(pois finalizado o ciclo “egóico” regido pelo Sol), é na individualidade que eu tenho sentido a austeridade de Saturno, expondo, sem rodeios e de forma bastante
objetiva, a minha realidade: os fatos.
Como se todas as historinhas que eu contava (e ainda
conto) para mim mesma viessem com uma legenda: essa não é uma história verídica!
Quantas justificativas! Quantas desculpas! Quantos culpados!
Faz muito sentido.
Numerologicamente e astrologicamente 2016 foi um ano
de encerramento e 2017 está sendo um ano de inícios. Saindo do individual e
partindo para o coletivo. Saindo do ego e partindo para o coletivo.
Necessário e indispensável que haja, no meio do
caminho, um ponto em que nos enxergamos sem máscaras e assumimos a
responsabilidade pelas circunstâncias nas quais nos encontramos, para que
possamos, então, começar a criar com mais maturidade e com foco no coletivo –
afinal, não podemos oferecer o que não temos.
Certa vez eu li que uma das diferenças da terceira
dimensão para as dimensões superiores era o tempo de espera para a
materialização das nossas criações. Na terceira dimensão, dizia o texto, a
maturação leva mais tempo e exige mais determinação – o que, por outro lado,
concede-nos tempo para o arrependimento, evitando que criações negativas tomem
forma. Assim, aprenderíamos a ser criadores conscientes e poderíamos elevar a
nossa frequência, acessando dimensões superiores, nas quais a manifestação
aconteceria de forma imediata.
Uma preparação e, ao mesmo tempo, uma oportunidade
grandiosa de expansão da consciência.
Ainda que sob muitos véus de esquecimento, estamos
nos assumindo criadores soberanos da nossa realidade, responsáveis e capazes.
Fomos, nós, individualmente, o nosso próprio
laboratório, sem saber que já estávamos abrindo o caminho para os que nos
acompanhavam e nos observavam.
Passamos de ovelha negra a exemplo em nossos meios,
o que fizemos com a leveza e a certeza de que não era necessário submeter-se
aos dogmas, às imposições sociais, religiosas e familiares.
Daqui para frente, como uma verdadeira
personificação de Saturno – o pai amoroso e exigente -, precisamos levar
adiante a experiência, distribuir conhecimento, irradiar unidade, empoderamento
e segurança para os que, ainda meio cambaleantes, iniciam a jornada.
“Somos um”. Essa expressão nunca fez tanto sentido.
Um.
Om.
Somos sim... Somos plenos!
ResponderExcluirTempos incríveis os quais estamos passando, não? Somos um, com todos e com Deus.
ResponderExcluirE assim é...
Adorei o texto, amada!!
Tempos incríveis os quais estamos passando, não? Somos um, com todos e com Deus.
ResponderExcluirE assim é...
Adorei o texto, amada!!
Linda mensagem, linda Talita!!!... Gratidão!!!
ResponderExcluir