Muito
tem se falado sobre ser verdadeiro e transparente.
Justifica-se
falando sobre a posição do sistema solar na Via Láctea, sobre a onda fotônica,
sobre o pulso galáctico, sobre a Ressonância Schumann, sobre conjunção planetária,
sobre o salto de consciência e a onda de despertar em massa, entre outros.
São
apenas gatilhos.
No
fundo é puro amor. O desejo e o plano do Criador, acontecendo de fora para
dentro.
Estamos
aqui para garantir que também aconteça de dentro para fora e, então, essas
forças se encontrem e se potencializem.
A
sinergia entre o desejo do Criador e o livre arbítrio do ser humano. Não há
força mais poderosa que essa.
O
universo está nos provendo dos meios necessários (externos) para que consigamos
encontrar, internamente, a força motriz para o nosso salto de consciência: a
autenticidade. Aquela assinatura só nossa.
Então,
ser transparente e verdadeiro não significa despejar o seu julgamento sobre o
outro e expor toda a sua insatisfação em face do seu comportamento, exigindo
mudanças.
Significa
voltar o seu olhar para dentro.
Significa
permitir que toda essa energia velha e estagnada seja chacoalhada e agradecer
por esse processo.
Significa
posiciona-se como o agente de mudança da própria vida, antes de buscar
revoluções externas.
Significa
ser absolutamente sincero com você e perceber que nunca (nunca!) é sobre os
outros.
Significa
viver a sua essência e permitir que o outro viva a dele, que também é bonita.
Significa
assumir plena responsabilidade sobre a sua vida e as escolhas que fez e faz.
Significa
acolher o incômodo que o outro provoca como uma possibilidade de aprendizado –
estão a serviço!
Significa
olha para a própria vida com os olhos do ser soberano que, sim, pode viver
conforme a própria natureza, que pode escolher diferente daqui para frente.
Significa
respeitar a si próprio, amar a si próprio, acolher a si próprio – lindo e feio,
feliz e triste, 5D e 3D, luz e sombra.
Significa
não usar nada, nem ninguém, de bode expiatório. Jamais transferir responsabilidades.
Apenas
quando nos acolhemos por completo, quando nos permitimos ser autênticos em
qualquer situação, é que aprendemos o amor incondicional – que apenas extravasará
de nós.
A
desconexão com a própria essência custa muito caro. Fragmenta, separa, esvazia.
Tornamo-nos dependentes, reféns do humor e da postura dos outros, da aprovação
dos outros, da presença dos outros.
Precisamos
tomar consciência de nós mesmos, da forma de agir e de reagir, das emoções e do
corpo, das necessidades, das paixões, da dinâmica do dar e do receber na nossa
vida.
Precisamos
trabalhar o desapego e aqui eu me refiro à própria “imagem”. Liberar-se da
preocupação com o que os outros pensam, o que os outros esperam, o julgamento, a
crítica. Liberar-se do medo do novo, confiando nesse universo de amor cujo
fluxo nos circunda. Liberar-se dos conceitos de certo e errado, para que o
nosso agir não seja condicionado pelo medo da punição, do troco, do castigo –
mas pela consciência e pelo discernimento.
Esse
é o momento da nossa ressurreição. Renascer em vida, para a vida.
Sobreviver
não é uma opção para quem não cabe dentro de si.
Chegou
a hora de entrar em erupção.
Lindo, profundo, verdadeiro e nobre!😍
ResponderExcluirLindo, profundo, verdadeiro e nobre!😍
ResponderExcluirUalll. Gigante reflexão. Gratidão por tamanho amor em compartilhar e sintetizar de maneira tão linda e profunda.
ResponderExcluiresclarecedor grata
ResponderExcluirBelíssima mensagem!!
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